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sábado, 30 de outubro de 2010

EXPERIMENTANDO A PRESENÇA DE DEUS

EXPERIMENTANDO A PRESENÇA DE DEUS
Stephen Eyre
Uma pergunta que faço com freqüência aos estudantes que estou aconselhando ou discipulando é; como é teu tempo a sós com Deus?
Geralmente, depois de uma pausa respondem, "o estou tendo regularmente" ou "tenho estudado diligentemente as Escrituras". Ambas as respostas são boas, porém não é o que estou querendo saber.
O que quero saber é, estás te encontrando com Deus? Que se passa durante teus encontros pessoais com Ele? Estão tuas devocionais marcadas por um sentido de louvor ou de vazio? A sua mente está tão preocupada com tantas atividades que não podes concentra-se com profundidade nas Escrituras e na oração? Ao perguntar com profundidade aos estudantes sobre o seu tempo devocional com Deus, me dou conta de que a maioria de nós não experimentamos a presença de Deus. Quando estamos cegos à presença de Deus, os tempos a sós se convertem em uma formalidade vazia, a Escritura se converte num livro de regras que devem ser aplicadas mecanicamente, a oração se converte em uma lista de obrigações que Deus deve realizar para nós, e as dificuldades na vida se convertem em problemas que supostamente Deus deve resolver para nós (em vez de oportunidades para que Ele nos ensine e nos molde). Nós nunca consideramos que Deus quer em primeiro lugar que nós o escutemos na oração, em vez de falarmos sem parar. E em nossa busca de regras fixas na bíblia, nos esquecemos que Deus quer mesmo é nos falar através das Escrituras.
A presença de Deus
Buscar a presença de Deus – um direito de todo novo nascido – deveria ser o desejo do coração de todo o nosso tempo a sós com Ele. Antes do nascimento, Jesus se chamava Emanuel, "Deus conosco”. Jesus, então prometeu que nunca nos deixaria órfãos, senão que rogaria por outro consolador (Jo. 14:15ss).
Sem dúvida, quando falamos da presença de Deus, muitos de nós esbarramos numa parede. A experiência de encontrar-se com Deus requer muita sensibilidade espiritual – uma "pedra de tropeço", é isso que significa essa presença para aqueles que estão daltônicos (cegueira de cores) espiritualmente pelos efeitos da cultura moderna, com suas atrações fascinantes, materialistas e por nossa própria falta de cuidado com nossa espiritualidade, nossa preguiça em manter uma disciplina devocional vital. Como as pessoas daltônicas que conhecem as palavras roxo e verde, porém nunca experimentou visualmente estas cores, nós podemos está espiritualmente cegos à presença de Deus. Temos conhecimento acerca de Deus, porém não o experimentamos de uma maneira vibrante. E como aquelas pessoas que são daltônicas de nascimento e não valorizam as cores, pois não as distinguem, da mesma maneira nós valorizamos menos o que não experimentamos.
Devido ao fato de que essa cegueira, muitas vezes, pode ser muito sutil, necessitamos deter-nos e consideramos se está acontecendo conosco isso. Deter-nos por um instante e perguntar-nos: será que tenho visto e escutado bem o Senhor?

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