BEM - VINDO

Bem - vindo ao Seja como orvalho em terra seca, que você meu amigo possa ser edificado com cada mensagem posta aqui!
Deus te abençoe!

sábado, 2 de fevereiro de 2019

𝐎 𝐕Í𝐂𝐈𝐎 𝐃𝐄 𝐀𝐔𝐓𝐎 𝐉𝐔𝐒𝐓𝐈𝐅𝐈𝐂𝐀𝐑-𝐒𝐄!

Por Marcelo Reis

Justificar-se se tornou um vício para muitos. Não conseguem ou não aprenderam a assumir a responsabilidade por suas vidas ou pelas circunstâncias em que eles foram responsáveis. É claro que isto é muito antigo. Desde o Éden homem e mulher se justificaram quando foram confrontados. Deus comunicou a ambos que não deveriam comer da árvore do conhecimento do bem e do mal, mas não os amarrou ou colocou uma cerca de espinhos ao redor da árvore. Alí estava a árvore, e Eva, provocada e tentada pela orientação proibitiva, não conseguia pensar em mais nada além do porque não comer daquela árvore. Seus pensamentos se tornaram compulsivos e a serpente ajudou a fortalecer aquele tipo de mentalidade. Com a provocação, Eva, que já estava disposta a quebrar regras, pegou do fruto da árvore e o comeu. Havia uma grande quantidade de árvores frutíferas no jardim, mas ela queria aquela que era proibida. Comeu, se justificou e deu a Adão, que acabou cedendo. Com Deus Adão falou que era culpa da mulher que Deus havia criado para ele, ou seja, culpou a Deus e a mulher por sua desobediência. A mulher por sua vez, culpou a serpente. A serpente fugiu. Ninguém assumiu a responsabilidade. Até os dias atuais quanta gente fazendo o mesmo. O grande problema é que com isto, que realmente é uma estratégia do maligno, as pessoas não crescem e não mudam, pois não se sentem responsáveis, colocando o seu insucesso nas costas de outras pessoas ou de Deus. Enquanto você agir assim, somente terá a vida que merece. Ouse assumir a responsabilidade por seus atos e terá uma vida mais verdadeira e produtiva.
PENSE NISTO!

🅽ã🅾 🅲🅾🅻🅾🆀🆄🅴 🅰 🆁🅴🆂🅿🅾🅽🆂🅰🅱🅸🅻🅸🅳🅰🅳🅴 🅳🅴 🆂🅴🆄 🆂🆄🅲🅴🆂🆂🅾 🅾🆄 🅵🆁🅰🅲🅰🆂🆂🅾 🅽🅰🆂 🅲🅾🆂🆃🅰🆂 🅳🅾🆂 🅾🆄🆃🆁🅾🆂.


Havia uma fazenda onde os trabalhadores viviam tristes e isolados. Eles estendiam suas roupas surradas no varal e alimentavam seus magros cães com o pouco que sobrava das refeições. Todos viviam ali, sem expectativa de futuro e sempre reclamando da vida, do salário, do patrão, das impossibilidades e do destino cruel.
Todos que viviam ali trabalhavam na roça do Seu João, um homem rico e poderoso, que, dono de muitas terras, exigia que todos trabalhassem duro, pagando muito pouco por isso.
Um dia, chegou ali um novo empregado, cujo apelido era Zé Alegria. Era um jovem agricultor em busca de trabalho. Recebeu, como todos, uma velha casa onde iria morar enquanto trabalhasse ali. Em nenhum momento reclamou do salário ou do patrão.
O jovem vendo aquela casa suja e largada, resolveu dar-lhe vida nova. Pegou uma parte de suas economias, foi até a cidade e comprou algumas latas de tinta. Chegando à sua casa, cuidou da limpeza e, em suas horas vagas, lixou e pintou as paredes com cores alegres e brilhantes, além de colocar flores nos vasos. Plantou algumas flores próximo à entrada e deu um novo visual àquele lugar largado e abandonado.
Aquela casa limpa e arrumada chamava à atenção de todos que passavam. O jovem sempre trabalhava alegre e feliz na fazenda, era por isso que tinha esse apelido.
Os outros trabalhadores lhe perguntavam:
– Como você consegue trabalhar feliz e sempre cantando com o pouco dinheiro que ganhamos? E ainda usa de seu pouco dinheiro para pintar e consertar uma casa que nem é sua?
O jovem olhou bem para os amigos e disse:
– Bem, este trabalho, hoje é tudo que eu tenho. Ao invés de blasfemar e reclamar, prefiro agradecer por ele.
Quando aceitei este trabalho, sabia de suas limitações. Não é justo que agora que estou aqui, fique reclamando. Farei com capricho e amor aquilo que aceitei fazer. Eu sou responsável pelas minhas escolhas. Não sou obrigado a ficar aqui, mas momentaneamente não tenho outro emprego. Neste quero dar o meu melhor.
Os outros olharam admirados.
“Como ele podia pensar assim?” Afinal, acreditavam ser vítimas das circunstâncias abandonados pelo destino…fadados ao sofrimento, ao maltrato e a uma vida infeliz.
O entusiasmo do rapaz, em pouco tempo, chamou à atenção de Seu João, que passou a observar à distância os passos dele.
Um dia Seu João pensou:
– Alguém que cuida com tanto cuidado e carinho da casa que emprestei, cuidará com o mesmo capricho da minha fazenda. Ele é o único aqui que pensa como eu. Estou velho e preciso de alguém que me ajude na administração da fazenda.
Seu João foi até a casa do rapaz visitá-lo e, após tomar um café bem fresquinho, ofereceu ao jovem um emprego de administrador da fazenda. O rapaz prontamente aceitou. A vida de Zé Alegria mudou drasticamente. Ganhou uma casa muito melhor, com móveis bons, o seu salário triplicou e muitas oportunidades novas surgiram.
Seus amigos agricultores, comentando que ele era um tremendo puxa-saco, pois convidou o patrão carrasco para tomar café, novamente foram perguntar-lhe:
– O que faz algumas pessoas serem bem-sucedidas e outras não?
E ouviram, com atenção, a resposta:
– Em minhas andanças, meus amigos, eu aprendi muito e o principal é que:
-Não existe realidade, existe em nós a capacidade de realizar e dar vida nova a tudo que nos cerca. Não posso ficar reclamando de algo que me propus a fazer e colocar nos outros a responsabilidade por meu sucesso ou fracasso. Eu sou responsável pelas minhas escolhas. Se não estou satisfeito com o local onde trabalho e se não posso fazer nada para mudar a situação, por que continuar ali e não buscar novas oportunidades. É muita tolice ficar reclamando e não fazer nada. Se queremos algo bom em nossa vida temos que começar por nós mesmos e não pelos outros. Muitos não conseguem nada porque estão colocando a sua felicidade nas costas de outras pessoas. O nosso patrão não é mau ou bom. Ele nos ofereceu um salário e não nos obrigou a aceitá-lo, então porque ficar azedo com o que nos paga. Se não estamos satisfeitos, podemos mudar. Aprendi que tenho, em todas as circunstâncias, dar o meu melhor. Isto é auto responsabilidade e respeito comigo mesmo.

𝑷𝒆𝒏𝒔𝒆 𝒏𝒊𝒔𝒔𝒐 𝒆 𝒗𝒊𝒗𝒂 𝒎𝒆𝒍𝒉𝒐𝒓!

(𝐀𝐮𝐭𝐨𝐫 𝐝𝐞𝐬𝐜𝐨𝐧𝐡𝐞𝐜𝐢𝐝𝐨 𝐞 𝐚𝐝𝐚𝐩𝐭𝐚𝐝𝐨 𝐩𝐨𝐫 𝐌𝐚𝐫𝐜𝐞𝐥𝐨 𝐑𝐞𝐢𝐬)